quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Rosto molhado

Recomeçar sem o despertar do sol...

Não saberei de ti e nem das verdades do mundo
Não cantarei a canção pedida
E nem tão pouco olharei para as estrelas
Serei chão de pedras
rosto molhado
pássaro em voo
e mesmo sangrando minhas mãos
escreverei sobre o amor, o meu amor
e fecharei os meus olhos 
para não sentir a saudade 
do teu sorriso

                                                                           Sílvia Freitas


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