Sinto surgir em meu rosto um novo poema...
ele traz um brilho refletido no meu olhar
que já não é mais meu
ele é seu
revestido de girassóis
Os seus olhos me dizem coisas que ainda não sei decifrar,
mas já me fazem sonhar...
Ah de novo poder sentir o vento na minha alma
as andorinhas fazendo ninho nos meus cabelos e o sol...
Ah, o sol
aquecendo suavemente o meu corpo
como um abraço... e nos braços poder descansar...
E se esse poema falar de amor não tente silenciar
as palavras que querem te encontrar...
Sílvia Freitas
Pintura em aquarela por João Barcelos
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